É inevitável. Sempre que se discute a existência de Deus, o argumento final que é suposto rematar a contenda surge da boca do crente: "como é que explicas...?". A continuação da pergunta fica ao critério do inquiridor mas a resposta é sempre mais vaga e indefinida que o suposto mistério que pretende desvendar. Se não lhe dão nome dizem que é uma força, que é energia, que existe "alguma coisa maior que nós". A ignorância tem muitos sinónimos. Deve ser por vontade de Deus.
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